“(...) a escola substituiu a aprendizagem como meio de
educação. Isto quer dizer que a criança deixou de ser misturada aos adultos e
de aprender a vida diretamente com eles. A despeito de muitas reticências e
retardamentos a criança foi separada dos adultos e mantida a distância numa
espécie de quarentena, antes de ser solta no mundo. Esta é/foi a escola, o
colégio (...)” (1981, p.11)[1]
Histórico
e Conceito de Educação Integral no Brasil:
No Brasil, na primeira metade do século XX, vamos
encontrar estudos e experimentações significativas a favor da Educação
Integral, mais ou menos difusas pelo tecido social e abrangendo uma coloração
ideológica que ia da extrema direita à extrema esquerda, abarcando ações de
católicos, de anarquistas, de integralistas e de educadores como Anísio
Teixeira, que tanto defendiam quanto procuravam implantar instituições
escolares em que essa concepção fosse vivenciada.
Colocando o foco na década de 30, por exemplo,
temos que mesmo o Movimento Integralista defendia a “Educação
Integral”, tanto a partir dos escritos de Plínio Salgado, seu “mentor
intelectual”, quanto daqueles desenvolvidos por militantes representativos do
Integralismo. Para esses pensadores, porém, as bases dessa “Educação Integral”
eram a espiritualidade (via de regra ligada ao catolicismo), o nacionalismo
cívico e a disciplina, fundamentos que, no contexto de suas ações, podem ser
caracterizados como conservadores. Já para os anarquistas, por exemplo,
exatamente na mesma década, a ênfase recaia sobre a igualdade, a autonomia e a
liberdade humana, em uma clara opção política emancipadora.
Como podemos observar, cabe
destacar que eram propostas e experiências que emanavam de matrizes ideológicas
bastante diversas e até mesmo contraditórias.
Anísio Teixeira, enquanto um
dos idealizadores do “Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova”, pensando na
implementação de um Sistema Público de Ensino para o país, propunha uma
educação em que a escola “desse às crianças um programa completo de leitura,
aritmética e escrita, ciências físicas e sociais, e mais artes industriais, desenho, música, dança e
educação física, saúde e alimento à criança, visto não ser possível educá-la no
grau de desnutrição e abandono em que vivia”.[2]
Anísio Teixeira
Essa sua concepção, Teixeira colocou em prática
no “Centro Educacional Carneiro Ribeiro”, implantado em Salvador, na Bahia, na
década de 1950. Neste Centro encontramos as atividades, historicamente
entendidas como escolares, sendo trabalhadas nas Escolas-Classe, bem como outra
série de atividades acontecendo no contraturno escolar, no espaço que o
educador denominou de Escola-Parque.
Na década de 1960, a fundação da cidade de Brasília
trouxe consigo vários centros educacionais, construídos nessa mesma
perspectiva, quando Teixeira, então na presidência do INEP, foi
convocado pelo então Presidente da República, Juscelino Kubitschek de Oliveira,
para coordenar a comissão encarregada de criar o “Plano Humano” de Brasília,
juntamente com Darcy Ribeiro, Cyro dos Anjos e outros expoentes da educação
brasileira. A comissão organizou o Sistema Educacional da capital que pretendia
Juscelino viesse a ser o modelo educacional escolhido para todo o Brasil.
O sistema educacional que foi elaborado criou a Universidade
de Brasília e o Plano para a Educação Básica. Para o nível educacional
elementar, foi concebido um modelo de Educação Integral inspirado no modelo de
Salvador, porém mais complexo e amplo: as primeiras quatro superquadras, onde
hoje está situado o centro histórico da cidade, receberam, cada uma, uma
“Escola-Classe” e Jardins de Infância. Na superquadra 308 Sul foi construída a
“Escola-Parque”, destinada a receber os alunos das “Escolas-Classe”, no turno
complementar, para o desenvolvimento de atividades físicas, esportivas,
artísticas e culturais. Todas as escolas citadas foram projetadas por Niemeyer
e tinham a capacidade de atender os cerca de 30.000 habitantes, residentes nas
quatro superquadras iniciais.
Escola Parque de Brasília
fonte da imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK-KDvmxx3x-udaefIxAj1eOCLbZAhP8kZCcs6GYAqu_DPatwfwijtFX06eEvaCTkaWDtdIvgdoVxVJWImio0zhml3fTRSWtoPjFrjq7ZKuvNO3i_DaihObneEqIozMOSUGvmOY_O0AI4/s1600/escola+parque.jpg
Durante o primeiro governo de Leonel Brizzola no Rio
de Janeiro (1983-1987) Darcy Ribeiro criou, planejou e dirigiu a implantação
dos Centros Integrados de Ensino Público (CIEP), um projeto que pretendia
reavivar os ideais de Educação Integral defendidos por Anísio Teixeira quatro
décadas antes, apenas que agregando as funções das “Escolas-Classe” e das
“Escolas-Parque” numa única estrutura física e abolindo a separação entre turno
e contraturno.
"Brizolão"
fonte da imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhGlrygzrJtnatGQ9NxrPEPV-JD1jyKTgAlmLI2yvObPlmlyN1fnEH1aa9OyOKjhvyyeb9Cr7TzCr0fYGLIRCAD0QrVq7A4sToJLmQnWPtVmeGc_yN6U6R6eVghL8kKncmiNPfhEzGDLeB/s1600/ciep+oscar+niemeyer+darcy+ribeiro+leonel+brizola.jpg
Precursor de várias discussões que acabariam por engendrar as leis
10.639/03 e 11.645/08 (as quais introduziram mudanças na LDB, batizada com o
seu nome), ele já expressava várias preocupações, desde 1970-72, sobre a
temática étnico-racial e a importância desta em relação à educação:
“Como classificar, uns em relação aos outros, os povos
indígenas que variavam desde altas
civilizações até hordas pré-agrícolas e que reagiram à conquista segundo o grau
de desenvolvimento que haviam alcançado? Como situar em relação àqueles povos e
aos europeus, os africanos desgarrados de grupos em distintos graus de
desenvolvimento para serem transladados à América como mão-de-obra escrava?
Como classificar os europeus que regeram a conquista? Os ibérios que chegaram
primeiro e os nórdicos que vieram depois - sucedendo-os no domínio de extensas
áreas - configuravam o mesmo tipo de formação sociocultural? Finalmente, como
classificar e relacionar as sociedades nacionais americanas por seu grau de
incorporação aos moldes de vida da civilização agrária-mercantil e, já agora,
da civilização industrial? “(1972, p.02)[3]
fonte da imagem: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fd/Painel.Paulo.Freire.JPG
Em relação a Paulo Freire, considerado
como um dos pais da “Pedagogia Crítica”, corrente
pedagógica que alia os pressupostos e práticas do Materialismo Dialético a
várias outras correntes filosóficas, como a psicogênese da linguagem, o
relevante é registrar que ele conseguiu, em 1963, em apenas 45 dias,
alfabetizar 300 alunos adultos do Rio Grande do Norte e que esta
experiência foi replicada algumas vezes,
consolidando o “Método Paulo Freire”, adotado
primeiramente em Pernambuco e depois em vários estados brasileiros durante a
época de nacionalismo desenvolvimentista, no governo de João Goulart.
Enquanto Secretário da Educação do Município de São
Paulo, durante a gestão de Luísa Erundina (1989-1993), Paulo Freire criou os
MOVAS (Movimentos
de Alfabetização, centros de alfabetização e instrução de adultos) e
anteviu a experiência dos Centros
Educacionais Unificados (CEUs), os quais foram posteriormente instituídos por
Decreto Municipal, no governo Martha Suplicy (2000-2004). O educador, pela sua
criação e antevisão, se faz presente no debate, mesmo que não pretendesse o
tempo integral. Sua importância pode ser reconhecida com base nos estudos de
Santos (2004)[4],
ao destacar a persecução de articular os atendimentos de creche, educação
infantil e fundamental, o desenvolvimento de atividades educacionais,
recreativas e culturais, em um mesmo espaço físico, com a perspectiva de que os
centros se constituíssem em experiências de convivência comunitária.
fonte da imagem: http://www.construbase.com.br/imagens/areas_de_atuacao/construcoes/sociais/ceu2.jpg
Como vemos, em se tratando de Brasil, a Educação
Integral se caracteriza pela ideia de uma formação “mais completa possível”
para o ser humano, embora não haja consenso sobre o que se convenciona chamar
de “formação completa” por aqui e nem muito menos, sobre quais pressupostos e
metodologias a constituiriam.
Apesar dessa ausência de consenso, é possível
afirmar que as concepções de Educação Integral, circulantes até o momento, fundamentam-se
em princípios político-ideológicos diversos, porém, mantêm naturezas
semelhantes, em termos de atividades educativas.
A vivência da Educação Integral exige muito mais
do que compromissos. Ela impõe também (e principalmente) projeto político
pedagógico adequado, adesão e formação de seus agentes, infraestrutura e meios
para sua implantação. Ela será o resultado dessas condições de partida
e
daquilo que for criado e construído em cada escola, em cada rede de ensino, com
a participação dos educadores, educandos e das comunidades que podem e devem
contribuir para ampliar os tempos e os espaços de formação de nossas crianças,
adolescentes e jovens na perspectiva de que o acesso à educação pública seja
complementado pelos processos de permanência com qualidade e aprendizagem.
A Escola de Tempo Integral:
Uma análise das profundas desigualdades sociais em nosso
país, que relacione tanto os problemas de distribuição de renda quanto os
contextos de privação de liberdades, é requerida para a construção da proposta
de Educação Integral. Essa construção, no Brasil, é contemporânea aos esforços
do Estado para implementar ações afirmativas e ofertar políticas redistributivas
de combate à pobreza. Nessa perspectiva, faz-se necessário um quadro conceitual
mais amplo para que a pactuação de uma agenda pela qualidade da educação a qual
considere o valor das diferenças, segundo o pertencimento étnico, a consciência
de gênero, a orientação sexual, as idades e as origens geográficas.
Pode-se dizer que as desigualdades também têm suas bases
nas possibilidades de acesso e
na qualidade da
permanência das crianças
e dos adolescentes
nos sistemas públicos de
ensino. No país,
a crescente expansão
da oferta de
vagas na escola pública
não foi acompanhada
das condições necessárias
para garantir a qualidade
da educação.
Coexistem entre nós, até hoje,
problemas como degradação do espaço físico, aumento de turnos e de
número de alunos por turma, descontinuidade das políticas públicas e a
disseminação de múltiplas tendências pedagógicas (ecletismo pedagógico) sem a
preocupação com sua sustentabilidade teórico-metodológica vinculada à formação
inicial e continuada
de professores.
Temos de levar em conta a influência dos processos de
globalização, as mudanças no mundo do trabalho, as transformações
técnico-científicas e as mudanças sócio-ambientais globais, as quais impõem
novos desafios às políticas públicas em geral e, em particular, às políticas
educacionais.
Esse quadro permite
a reafirmação do
pressuposto segundo o
qual o debate não se pauta
somente pelo acesso
à escola, mas
pela permanência, com qualidade na aprendizagem, de cada
criança e de cada adolescente. O direito Constitucional à educação de qualidade
é um elemento fundamental para a ampliação e para a
garantia dos demais
direitos humanos e
sociais, e condição
para a própria democracia, e a escola pública
universal materializa esse direito.
Neste sentido vale à pena lembrar mais uma vez Anísio
Teixeira;
“Numa democracia, nenhuma obra supera a de educação. Haverá,
talvez, outras aparentemente mais urgentes ou imediatas, mas estas mesmas
pressupõem, se estivermos numa democracia, a educação. Todas as demais funções
do estado democrático pressupõem a educação. Somente esta não é consequência da
democracia, mas a sua base, o seu fundamento, a condição mesmo para a sua
existência."[5]
Considerando a complexidade
e a urgência
das demandas sociais
que dialogam com os processos escolares de ensino/aprendizagem, o
desafio que está posto, na perspectiva da atenção integral e da Educação
Integral, é o da articulação dos processos escolares com outras políticas
sociais, outros profissionais e equipamentos públicos, na perspectiva de
garantir o sucesso escolar. Não é à toa que os pilares sobre os quais está
assentada a Educação infantil em nosso Município são o Cuidar e o Educar, nesta
ordem, demonstrando a nítida interface que existe, ainda hoje, entre Educação e
Assistência Social.[6]
Mediante a complexidade do
cenário educacional brasileiro,
não se tem a
pretensão de transplantar
experiências, mas a
de tomar acontecimentos, desencadeados em tempos e
espaços sócio-históricos diferentes, como inspiradores de novas construções.
Cabe aqui a pergunta: que outras construções podem ser consideradas, quando a
sociedade contemporânea desafia a instituição escolar, atribuindo-lhe múltiplas
funções que, em outros tempos e espaços, não eram de sua responsabilidade e a
própria sociedade é desafiada quanto aos modelos de educação constituídos e
adotados até então?
Essa multiplicidade de
funções que se
atribui à escola
hoje representa um grande desafio, já que essa instituição
se vê como
educadora, mas também, ao mesmo tempo, como “protetora” e
isso tem provocado debates acerca não só de sua especificidade, mas também
acerca dos novos
atores sociais que
buscam apoiá-la no
exercício dessas novas funções e que podem levá-la a uma
ressignificação.
Mediante o duplo desafio do Cuidar e do educar, ou seja, Educar e
Proteger, no contexto de uma
“Educação Integral em Tempo Integral” (turno de 7 horas), ampliam-se as
possibilidades de atendimento, cabendo à
escola assumir uma
abrangência que, para
uns, a desfigura
e, para outros,
a consolida como um espaço realmente democrático. Nesse sentido, a
escola pública passa a incorporar
um conjunto de
responsabilidades que não
eram vistas como tipicamente escolares,
mas que, se
não estiverem garantidas,
podem inviabilizar o trabalho pedagógico.
Impasses e Debates:
Na ampliação da
abrangência, a relação tempo,
espaço e Educação
Integral talvez seja uma das mais polêmicas quando se discute essa
concepção de educação. Ao se caracterizar
a relação como
polêmica, têm-se presente
os diversos agentes sociais que podem interagir com o
espaço escolar, nas relações cotidianas de trabalho e nas representações que se
produzem nessa relação.
Falar sobre Educação Integral implica, então, considerar a
questão das variáveis tempo , com referência
à ampliação da
jornada escolar, e
espaço, com referência aos territórios
em que cada escola está
situada. Tratam-se de
tempos e espaços escolares reconhecidos, graças à
vivência de novas oportunidades de aprendizagem, para a
reapropriação pedagógica de
espaços de sociabilidade
e de diálogo
com a comunidade local, regional
e global.
Alguns estudos que consideram a qualidade do ensino estão
alicerçados nessa relação de tempos e espaços educativos. Para alguns, a
ampliação da jornada escolar pode
alavancar essa qualidade
( KERSTENETZKY, 2006)[7]; para
outros, a extensão
do horário escolar, por si só, não garante o incremento qualitativo do
ensino, mas carrega essa possibilidade em potencial (CAVALIERI , 2002)[8], ou seja,
“se a essa extensão não aderir o conceito de intensidade,
capaz de se traduzir em uma conjunção qualitativa de trabalhos educativos”
(COELHO, 1997, p. 201)[9], de nada
adiantará esticar a corda do tempo: ela não redimensionará, obrigatoriamente,
esse espaço. E é, nesse contexto, que
a Educação Integral (não necessariamente em tempo
integral) emerge como uma
perspectiva capaz de
ressignificar os tempos e os
espaços escolares.
Segundo Jaqueline Moll[10]:
Dando um passo além de possíveis acalorados “prós e contras” da escola de tempo
integral, cabe que construamos um campo de debates que estabeleça, de modo
substantivo, elementos que nos ajudem a significar, compreender e construir
práticas de Educação Integral que, conforme o enunciado, eduquem integralmente,
que coloquem “o desenvolvimento humano como horizonte (...), a necessidade
de realização das potencialidades de cada indivíduo para que possa evoluir
plenamente com a conjugação de suas capacidades, conectando as diversas
dimensões do sujeito (cognitiva, afetiva, ética, social, lúdica, estética,
física, biológica)”. (Guará, 2006, p.16)[11]
Finalizamos com uma breve citação do maior geógrafo que o Brasil já
teve, e que vai ao encontro do colocado por Jaqueline Moll e Isa Guará:
“(...)O mundo é um só. Ele é visto através de um dado prisma, por uma
dada disciplina, mas, para o conjunto de disciplinas, os materiais
constitutivos são os mesmos. É isso, aliás, o que une as diversas disciplinas e
o que para cada qual, deve garantir, como uma forma de controle, o critério da
realidade total. Uma disciplina é uma parcela autônoma, mas não independente,
do saber geral. É assim que se transcendem as realidades truncadas, as verdades
parciais, mesmo sem a ambição de filosofar ou de teorizar.” (SANTOS, Milton. A
Natureza do Espaço, 2002, p. 20)
fonte da imagem: http://aosenhorestado.files.wordpress.com/2009/05/milton_santos.jpg
Obs: O presente texto é, em grande medida, um
compêndio/condensado de dois materiais instrucionais oferecidos pelo MEC, a
saber:
Salto para o Futuro, Educação Integral, Ano XVIII boletim 13 - Agosto de 2008 –
disponível em: http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/173859Edu_int.pdf
Série Mais Educação,
Educação Integral – disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/cadfinal_educ_integral.pdf
[1]
ARIÈS, Philipe. História social da criança e da família. 2ª ed., Rio de
Janeiro: Guanabara, 1981.
[2]
TEIXEIRA, Anísio. Centro Educacional Carneiro Ribeiro. Revista Brasileira de
Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v. 31, n. 73, p. 78-84, jan./mar. 1959.
[3]
RIBEIRO, Darcy. Os Brasileiros: 1. Teoria do Brasil. Editora Paz e Terra, 1972.
[4] SANTOS, Alfredo Sérgio Ribas. As políticas educacionais de
financiamento e a autonomia financeira municipal: o
caso de São Paulo nas gestões do período de 1997-2002. Campinas:
Unicamp, 2004. (Tese de Doutorado).
[5] Fonte: Matéria de Adriana Vera e
Silva; Revista Nova Escola - Edição Agosto- 1998; São Paulo, SP. Site: www.uol.com.br/novaescola
[6] As creches migraram da então “Promoção
Social” para a Educação em 1988.
[7] KERSTENEETZKY,
Célia Lessa. Escola em tempo integral já: quando quantidade é qualidade. In: Ciência hoje. v.
39, n. 231, p. 18-23, out. 2006.
[8] CAVALIERE, A. M. Escolas públicas de
tempo integral: uma idéia forte, uma experiência frágil. In: CAVALIERE, A. M. e
COELHO, L. M. C. Educação
brasileira e(m) tempo integral. Petrópolis (RJ): Vozes, 2002.
[9] COELHO, Lígia Martha C. da Costa.
Escola pública de horário integral: um tempo (fundamental) para o ensino
fundamental. In: ABRAMOVICZ, Anete e MOLL, Jaqueline. Para além do fracasso escolar. Campinas, Papirus,
1997. p. 191-208.
[10] MOLL, Jaqueline. CONCEITOS
E PRESSUPOSTOS: O QUE QUEREMOS DIZER QUANDO FALAMOS DE EDUCAÇÃO INTEGRAL? In:
BRASIL, MEC – Salto para o Futuro, Educação Integral, Ano XVIII boletim 13 - Agosto de 2008; pp. 11-16.
[11]
GUARÁ, Isa. É imprescindível educar integralmente. Cadernos CENPEC, n. 2, 2º semestre, p.15-24, 2006.
Luiz Carlos Cappellano é Professor na Rede Pública Municipal de Campinas e Coordenador do Comitê Metropolitano de Educação Integral da RMC - Campinas.
Fonte: https://sites.google.com/site/lucappellano/
Luiz Carlos Cappellano é Professor na Rede Pública Municipal de Campinas e Coordenador do Comitê Metropolitano de Educação Integral da RMC - Campinas.
Fonte: https://sites.google.com/site/lucappellano/
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